terça-feira, 24 de julho de 2007

para uma activação mental sem precendentes

após muita hesitação e tratamento intensivo de vários preconceitos sobre publicação de pum's existencialistas no espaço público, rendi-me às evidências:
  1. o corno tem direito a existir
  2. existir, hoje em dia, passa por criar um blog
  3. o corno tem direito ao seu blog

venho, por meio desta vil afronta, expressa num dissimulado silogismo bucólico, reclamar a presença da mãe que baptizou o conceito-----------------------------------inês vaz.
está inaugurada a primeira cornada: publicar uma ideia efémera e revesti-la de pompa oficial.
agora é só esperar que a inês morda o isco, assuma as responsabilidades e me ajude a criar o corninho.
estou impaciente.

1 comentário:

Anónimo disse...

O Corno...
O Corno é lindo,
É um homem que dá um murro na mesa quando quer dizer basta de sofrimento,
O Corno é um neurónio que não dorme em cada noite longa,
É o meu braço com força para receber um amigo,
É um silêncioso avançar. E prudente!
É a mentira a expôr a podridão indisfarçável,
É o FMI de José Mário Branco,
O Corno é cada um de nós e basta querer.